segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A long time ago, in a far away galaxy...

Batendo recordes meus, fiquei quase dois meses sem postar. Fantástico o nível de comprometimento das pessoas envolvidas com esse blog para com o mesmo! Enfim, aulas voltaram semana passada, depois de férias fodasticamente prolongadas devido ao contágio da gripe suina, e eu nem lembrei dessa merda que criamos algum tempo atras. Ou seria atraZ? Não sei... Quem souber, favor comentar corrigindo.
As coisas não andam faceis para nós, sabios editores desta bodega. Marcola anda trabalhando dia e noite, numa empresa e em uma esquina, respectivamente, e eu estou trabalhando AND estudando. Mas não há desculpas, justificativas ou sequer promessas desta vez. Vou TENTAR postar com mais frequência. Não me culpem se não o fizer.

Eu sou uma pessoa seletiva. Acredito que você, leitor, também o seja. Ou não, uma vez que você lê isso aqui. Enfim, por seletivo, quero dizer que sou fresco com uma porrada de coisa: música, filme, comida, mulher e por ae vai. Não é qualquer coisa que ouço, vejo ou como, literalmente. Mas isso não quer dizer que eu não experimente coisas novas, que tenha a mente fechada, ou que seja um conservador extremista. Favor não levar isso por trás. Ontem mesmo, comi sashimi, ou peixe crú, para os incultos, pela primeira vez na vida. Foi uma coisa... sem graça. Não tem sabor algum. É igual aqueles salgadinhos que se compra em bar que, teoricamente, são sabor queijo, cebola ou presunto, mas na prática, não tem gosto nenhum, só aquele cheiro típico de chulé e a fantástica textura de isopor.

Na mesma linha, mas com outra frescura, está a musica. Eu não suporto certos estilos músicais como axé, pagode, sertanejo, black e algumas outras. Nada contra quem gosta, vamos deixar claro, afinal, gosto é igual a virgindade, alguns ainda tem, mas a maioria já perdeu faz tempo. Não vou discutir méritos ou deméritos de cada um, mesmo porque gosto não se discute, certo? Agora, o que mais me irrita, é o povo que não respeita aqueles que estão ao seu redor. Em todo lugar, principalmente nos coletivos da vida, tem um espirito de porco que insiste em ouvir sua música favorita de forma pública. Tudo bem que ser egoísta é chato, mas nesse caso, creio que ningém se importa com o egoísmo. Eu, pessoalmente, agradeceria e incentivaria o uso de um acessório novíssimo e que transborda egoísmo: o fone de ouvido! Tecnologia fantástica essa... Permite que você, E SÓ VOCÊ, ouça aquela música que você tanto ama mas, infelizmente, não são todos que compartilham do seu ponto de vista.

Filme é uma coisa complicada. Caso seja bom, você gastou uma média de duas horas da sua vida e um pouco do seu suado dinheiro de forma completamente inútil e improdutíva, na maioria das vezes, mas se sente bem, feliz. Quando o filme é ruim, você sente vontade de matar alguém. São duas horas e um pouco do seu suado dinheiro que não vão voltar e foram gastos por qual razão? Há varios motivos pro filme ser ruim. Uma comédia que entedia, um terror que te faz rir, um suspense que te dá sono, etc. são ótimos exeplos de filmes ruins. E esse é o caso de Casamento em Dose Dupla (Smother, no original, em inglês). Tirando a tradução maravilhosa do título para o português, é uma comédia sem graça. Ri poucas vezes no decorrer do filme. Mas, ainda assim, ele tem seus méritos. Estranhos, sim, mas meritos, ainda. E aqui entra outra frescura: com mulheres.

EU não gostava da Liv Tyler. Pode ser uma puta atriz (ou vice-e-versa, vai saber), mas eu não via graça na filha do Sr. Steven Tyler. Ela tem um rosto estranho, ombros largos, sei lá. Algo nela não despertava aquele nível de admiração que Jennifer Aninston desperta. Mas ontém, meus amigos, eu descobri que, de fato, ela não sabe se vestir. Favor notar que, até então, quase todos os verbos estão no passado. De fato, com roupa ela é estranha mas quando está apenas de calcinha e sutian, MEU AMIGO... Espetáculo! Ainda mais com as devidas peças vermelhas. Ou com um baby-doll (creio eu que aquilo seja um baby-doll e que seja assim que se escreve) azul, uma cinta-liga preta, como ela aparece no filme. E AQUELA BUNDINHA BRANCA! Gosto do filme só por causa disso: me fez ver Liv Tyler de um jeito que não via! O resto do filme que se lasque! DEUS SALVE A BUNDINHA BRACA, NUMA CINTA-LIGA PRETA AND UM BABY-DOLL AZUL DA SRTA. LIV!!! Quer mais motivos que esse? Filmes tem que ser assim, com algo novo. Inovador, eu diria, pelo menos para mim. Convenhamos, TEM que ser assim, por que se bunda...