sexta-feira, 8 de maio de 2009

Sex. a Noite

Pra começar, gostaria de me desculpar por não ter postado ontem. Prova de comportamental na Facul, minhas notas não estão muito boas… Fiquei na facul desde as 15:00 estudando. Além disso, não tenho obrigação de postar sempre nem dar satisfação pra ninguém. Num gostou? Pégaeu… Dito isso, vamos ao post de hoje, que era pra ser feito durante a noite (como diz o nome) MAS eu vou na apresentação do Marco Luque hoje e não sei que horas volto, logo estou adiantando trabalho! =D

Recentemente, eu venho reparando em vários relacionamentos ao meu redor. Por relacionamentos eu me refiro a namoros, casamentos, enrroscos e todas as demais definições de “Contrato Social Favorável ao Sexo Feminino”. Veja bem, numa faculdade, é difícil você não se deparar com essas coisas. Pra onde você olha, tem pelo menos um casal aos beijos e abraços, o que até seria bonitinho não foce pelas expressões ridículas e pela fala extremamente exagerada. O mais engraçado, no entanto, é notar a libertação moral que esses momentos proporcionam.

Aquele seu amigo, machão convicto, que fala grosso o tempo todo e faz cara de pit-bull pra todo mundo, quando encontra-se “nos braços de sua amada” fala bem mais mansinho, inclinando a cabeça ao falar e ainda faz biquinho! É todo sorrisos e te lembra muito sua irmã quando ganha uma boneca nova. A expressão é idêntica! Nesses momentos, vale notar, que parece que o resto do mundo some. Ninguém tem vergonha de mostrar sua “borboleta” interior. É bem parecido com quando o cara vê um filhotinho, seja cão ou gato, ou um bebê. E as brincadeiras entre eles? Nem vale a pena ser comentado.

É interessante notar também a mudança sofrida pelas mulheres. Se os homens ficam muito menos “macho” nessas horas, as mulheres ficam muito mais! Não que elas percam sua feminilidade, muito ao contrario. Elas continuam altivas, doces e delicadas mas mostram suas verdadeiras cores nesses momentos. E é ai que você entende o que é realmente a tão falada “feminilidade”. Elas comandam a situação como um todo. Nesses momentos, raros são os pedidos que tem por resposta um não. Mais raros ainda são os homens que tem juízo o suficiente para dizer não! E, convenhamos, tem certos pedidos que fazem jus àquele velho deitado “Não há nada que você me peça sorrindo que eu não faça chorando.” Mencionando o filhotinho de cão novamente, adestramento vem à cabeça de mais alguém?

Com isso, podemos concluir que o sexo frágil, na verdade, é o masculino! Frágil, suscetível e trouxa, COMPLETAMENTE trouxa! E não adianta negar. Essa É uma verdade universal, sabia e admiravelmente escondida e mantida pelas mulheres, no intuito de permanecer com sua dominação da vida semi-inteligente que habita esse planeta. Sejamos machos o suficiente e admitamos que quem realmente manda nessa porra toda são as mulheres!

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